Gosto de ler e escrever desde adolescente, criei o Blog com a finalidade de externar os meus sentimentos através da escrita, seja em forma de poesia, poema, desabafo, frases de motivação, mensagens de bom dia, boa noite, humor, enfim tudo que me faz bem e me deixa mais leve depois que escrevo. É como se fosse o meu diário de bordo.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
1.1.Linguagem midiática: autoria e co-autoria
No âmbito da comunicação, as transformações decorrentes das novas tecnologias de informação e comunicação são de natureza tão impressionante quanto as que aconteceram anos atrás nas ciências humanas. A linguagem das mídias é um processo sócio-técnico-cultural que está em constante transformação em conseqüência da evolução tecnológica: é um âmbito que necessita de certas regras de produção e procedimentos que tendem a se tornar dominantes em um determinado momento. Portanto, é importante o estudo da linguagem das mídias na vida dos alunos, pois é uma forma de conscientização, de preparação destes para o uso das mais distintas mídias. A interação do aluno com as mídias é uma ação que pode ser comparada com uma “viagem” que, ao ser dada a largada, não existe um ponto específico de chegada. A difusão das imagens do mundo através das mídias ajuda o homem não só a perceber o que se passa a seu redor, mas também a perceber qual é o seu papel na sociedade (BELLONI, 2005, P. 59).
Linguagem midiática significa interação do sujeito com os diferentes meios de comunicação e divulgação da informação a fim de transmitir conhecimentos, tanto através das mídias clássicas (que têm o poder centralizador da emissão, no qual há um único pólo emissor para vários pólos receptores com possibilidades limitadíssimas de retro-alimentação, como o rádio, o jornal, a televisão, o cinema, a fotografia), como das mídias on-line (como a Internet, ambiente que proporciona a interatividade garantida pelo desenvolvimento de interfaces amigáveis - “objeto virtual”-, do tipo fórum, chat, site, blog, entre outras). Em relação a estas últimas, cada interface acopla um grupo de “elementos de hardware e software” que estreita as fronteiras entre emissor receptor, propiciando intervenções por parte dos usuários e, assim, problematizando “significações como autoria e co-autoria” (JOHNSON, 2001; SILVA, 2003).
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