segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Tenho medo do desconhecido, mas a curiosidade de desvendar esta incógnita supera o meu medo. Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/frases-de-reflexao

Junior aprontando com a vovó Antonia

Educar é ensinar a falar, a amar, a ter sentimentos bons. Educar é ensinar boas maneiras, é ensinar a ver o mundo em todos os seus aspectos. Educar não é só ensinar a ler e escrever, é desenvolver a criticidade da criança, é motivar a buscar as coisas boas para si e para o outro, é ensinar a enxergar além da subjetividade cultural. Ireuda Barboza Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/frases-de-reflexao/95336/#ixzz2iNtMjmMe
CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM Quando as ideias construtivistas foram adotadas na educação, as mudanças ocorridas a partir desse período é que as escolas passaram a valorizar o trabalho em grupo, a descoberta e o conhecimento prévio do aluno. O professor deixou de ser aquele que sabe tudo e passou a ter o papel de intervir, desafiar, instigar, estimular a criança a duvidar, propor, criticar, sugerir, questionar, acrescentar, resolver situações conflitantes. A aprendizagem passou a ser transmitida de forma lúdica e prazerosa, o processo ensino-aprendizagem é natural, espontâneo, o aluno constrói o próprio conhecimento. A escola procura adequar o aluno ao seu meio social e suas necessidades, pois o ensino não está mais centrado no professor, pelo contrário, consiste na criação de situações favoráveis de aprendizagem. As atividades didáticas tomaram rumos diferentes, transformando-se em aulas participativas, discussões, debates, brincadeiras, confecção de material e vivências de grupo. O aluno é avaliado no dia-a-dia e, é através desta avaliação continua que o professor saberá quais as atividades serão necessárias e apropriadas para o aprendente. Conhecer as várias modalidades de pensamentos e como funcionam, serve como parâmetro para nortear o trabalho pedagógico do professor. Permite uma nova visão da educação, de como perceber a criança, suas particularidades, seus conflitos resultantes de uma dinâmica familiar conturbada, que gera no aluno a indisciplina, agressividade, a falta de estímulo e, de que forma poder ajudar na construção do saber. Diante de todo esse diagnóstico será possível fazer o planejamento, levando em consideração o estado mental, as dificuldades apresentadas pelo aprendente, utilizando mecanismo de ensino propiciando a aprendizagem pôr parte do aluno. De acordo com pesquisas feita, existem dois tipos de motivação. “Motivação intrínseca e Motivação extrínseca”. Então, quer dizer que a motivação tanto pode estar dentro do sujeito (fazer algo pôr vontade própria), ou como estar fora do sujeito (fazer algo pôr imposição ou para agradar alguém). As vontades, o desejo fisiológico ou psicológico são inerentes ao sujeito, e a partir desses fatores a pessoa se encontra na obrigação de buscar um meio para satisfazer essas necessidades. De acordo com a forma utilizada para atender, solucionar a situação, vai praticar uma ação que pode ser prazerosa, motivando o sujeito a querer repetir a experiência. Porém, se os meios utilizados para chegar ao fim, for baseado em uma façanha que exigiu demais da pessoa , criará uma repulsa, fazendo com que ele não queira passar novamente pôr outra experiência desse tipo, vai ser motivado a não querer mais fazer aquilo que não lhe foi agradável. Dependendo do fazer pedagógico do professor, de como são fornecidas as informações para a criança, da postura dele na hora de ensinar um determinado assunto, o prazer (desprazer) que demonstra pelo que está ensinando, causará no aluno um efeito positivo ou negativo, que irá motivar o aluno a querer ou não querer aprender o que lhe é ensinado. Ireuda Barboza Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/concepcoes-de-aprendizagem/112755/#ixzz2iNt1fIKy
A IMPORTÂNCIA DA PSICANÁLISE PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA Segundo Freud, a priori da Psicanálise não é a “profilaxia” ou aplicação de métodos psicanalíticos em crianças com problemas emocionais, e sim quem sabe ajudar os educadores a fazer uma reflexão sobre suas dificuldades no processo educativo. Na ótica de Freud é quase impossível a tarefa de educar, porém, aponta uma saída que possa viabilizar essas ações, sugerindo que é preciso fazer com que a “criança aprenda a controlar seus impulsos”, para evitar consequências imediata e futura. É necessário colocar limites nas crianças. Segundo ele a “Educação deve inibir, proibir e suprimir”, e isso ela já faz. Porém, para evitar uma incidência maior de danos, a escola deve ter o cuidado com determinadas proibições, assim evitando que a criança venha a adquirir as chamadas doenças neuróticas. Se uma pessoa for muita reprimida, se seus desejos não puderem ser satisfeitos, provavelmente terá problemas mais tarde. A maior parte dos problemas psicológicos que os adultos enfrentam são decorrentes da repressão que sofreram na infância. Outro ponto que deve ser levado em consideração, e que merece ser repensado é “ a necessidade de se ter um olhar individualizado para nossos alunos, em vez de tratá-los como um todo uniforme”. O aluno deve ser visto como um ser singular e o educador deverá ser capaz de conhecer cada um, percebendo quando algo não vai bem para poder ajudar. Conforme Freud, “pais, professores e todas as pessoas que de alguma forma ou outra contribuem, pela transmissão de experiências, para a formação do sujeito, são modelos de identificação e de quem o aprendente cria uma idealização de dono do saber”, pôr isso a importância de se ter o cuidado com as atitudes, porque certos exemplos irão repercutir de forma indevida, prejudicando a formação da criança. Quando pais e professores determinam comportamentos, colocam seus valores como padrão e seus conceitos como os melhores. Quando Freud se referiu a seus mestres, “a grande função que os mestres têm, ainda que nem sempre tenha consciência disso, de serem facilitadores ou bloqueadores da construção do conhecimento do aluno, não tanto pelo que ensinam, mas pelo modo como ensinam, ou seja, pelo valor que dão realmente ao conteúdo ensinado e pelo gosto (ou não) pelo que fazem”, ou seja, se o professor adota uma postura diante do aluno, ela repercutirá de forma positiva ou negativa. É lógico que vai depende de sua metodologia, de como esse conteúdo está sendo repassado ao aprendente, e é esse jeito que vai estimular o aluno a prestar atenção, querer participar, ter o gosto pelo o que lhe está sendo transmitido, ou vai fazer com que ele crie aversão pôr determinada disciplina, criando um bloqueio que carregará para o resto de sua vida. O ambiente escolar pode ajudar o jovem a descobrir a se mesmo e inserir-se no seu mundo, aí, é onde entra o papel do professor, que precisa ter consciência do papel relevante no processo de aprendizagem do aluno. Pôr isso, deve conhecer as aptidões e deficiência de cada aluno estando atendo para aproveitar os momentos favoráveis desse processo. A educação se faz a todo o tempo, independente das circunstâncias. Se o aluno não está aprendendo um fato novo, ele ao menos está experimentando algo , está desenvolvendo algumas atitudes adequada ou não. Então sem a necessária informação ou compreensão, suas ações podem ficar sem rumo, sem motivação adequada proveniente de atitudes sadias e as ações desejáveis não acontecem. Escolhi cinco pontos muito relevantes segundo a texto lido: * A importância dos 5 (cinco) primeiros anos são verdadeiramente os formativos da personalidade; * Não deixar a criança pôr em prática todos seus impulsos, porém, na hora certa, assim evitando problemas futuros com a proibição; * Não olhar a criança de forma uniformizada; * Reconhecer e perceber o que está se “passando na mente imatura da criança, e dar a quantidade exata de amor e ao mesmo tempo manter um grau eficaz de autoridade; * Ter cuidado com as atitudes uma vez que os alunos tomam os professores com modelo; * Ter o cuidado de como repassam um determinado assunto; * Formação adequada dos educadores e daqueles que cuidam das crianças. Acredito ser estas algumas das posições adotadas pôr Freud em sua época e que ainda são importantes nos dias de hoje para a prática pedagógica do educadores. Ireuda Barboza Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-da-psicanalise-para-a-pratica-pedagogica/112754/#ixzz2iNrP9sbO